Ví o filme O grito silencioso apresentado pelo Dr.Nathanson,famoso médico
ex-abortista norte americano. Ele mostra,mediante uma ecografia realizada na
mãe,no momento do aborto,o que sucede com o bebê que-apenas agora se sabe- já
reflete as caracteristicas humanas: sente medo, sente dor e tem apego á vida.
Ao ver o filme acreditei ser meu dever divulgà -lo pois o mundo tem obrigação
de saber o que realmente sucede num aborto provocado. O filme começa mostrando o
bebê antes da operação abortiva. Neste caso verídico,o bebê estava com 12 semanas ou três meses de vida. Ele tinha movimentos calmos, se mexia lentamente,
colocava de vez em quando, o polegar na boca. Parecia bemà vontade no ambiente
tranquilo, na segurança do ítero materno. Quando o abortista introduz o primeiro
elemento metálico procurando romper a bolsa amniótica, a criança perde seu estado de tranquilidade. Os aparelhos registram aceleramento das suas batidas
cardíacas e em movimentos nevosos e perfeitamente conscientes,o pequeno ser muda
de lugar, desviando-se do instrumento cirírgico.
A bolsa é rompida e é introduzido um outro aparelho,espécie de aspirador. Neste estágio,nenhum instrumento tocou ainda o bebê-no entanto, ele pressente que algo anormal e terrível está para acontecer porque,agora,muda de lugar num
ritmo enlouquecido para o lado e para cima,em busca de segurança,no desejo de
fugir ao aparelho e livrar-se de sua ação.
Quando o metal está quase para tocá-lo,a criança encolhe todo o corpinho e sua
boca se abre desmesuradamente,como se quisesse gritar. O instrumento de aspiração alcança seus pezinhos e os arranca. Arranca os pezinhos mas a criança
ainda está viva! Ela se debate,mas seus pedaços vão sendo destroçados, puxados,
arrancados,sugados em grande velocidade.
Em menos de um minuto resta apenas a cabeça,que não passa pelo aparelho. Um
outro instrumento parecido a uma pinça gigante é introduzido. A cabecinha é presa, triturada, transformada em pedaços e também retirada.
São os íltimos resquícios daquele que,pouco antes era um ser humano tranquilo
– e depois amedrontado, horrorizado, mesmo em desiqualdade de condições fez o
impossível para não morrer, e no íltimo momento, abriu a boca ao máximo, num
grito, com o objetivo talvez, de pedir auxílio… A quem???
Eu, pessoa humana, que posso gritar e expressar minha vontade, empresto hoje
minha voz a todos estes pequeninos que, ao serem mortos quiseram gritar, implorar pela vida,abrindo a boca – porém… ainda não tinham voz!
Em nome de todos estes inocentes,eu peço a quem de direito que projete este filme em todas as escolas, nos colégios, nas universidades, para todas as mulheres e homens, a fim de que se faça conhecer o que realmente acontece num
aborto provocado e dar a conhecer o direitoà vida de uma criança.